O início da tua frase provocou-me um solavanco no aparelho digestivo.
Será que sim? Tudo terá um fim? Outrora talvez tivesse proferido essas mesmas palavras, mas hoje já não. Só morre o que ou quem nada significa, o que/quem nos é indiferente, de outra forma o fim não existe, a continuidade permanece.
O abandono a que te referes só pode ser travado pelas gentes que aí habitam e não se resignando, lutam por não deixar morrer 'tornar indiferente'o espaço que é deles. Não poderás tu também contribuír para a salvação de Vitoreira?
e claro k nem tudo tem fim mas referia-me ao nivel material das coisas, isto é ao fim de uma aldeia com "vida", com pessoas, e como a cunheciamos. eu posso contribuir para a salvação é claro que sim. As pessoas que ainda lá resistem todas elas contribuem, mas para além delas poucos mais fazem algo por Vitoreira, refiro-me a quem nasceu e saiu de lá e agora lá pussui bens e deles nada fazem nem deixam fazer, não visitam, ou simplesmente repudiam as suas origens, e fico-me por aqui.
Na verdade este não é so um problema de Vitoreira mas de muitas aldeias do interior do nosso "outro" pais.
Sim Pedro, entendo bem o que escreves e o teu pensamento.
É curioso que também me faz uma certa confusão as pessoas que tendo a possibilidade de quando querem poderem visitar as suas 'origens' não o fazerem. Eu não posso por exemplo e bem gostaria de fazê-lo. A vida nem sempre é justa. Quem pode não faz e quem quer não pode fazê-lo.
O facto de divulgares o que se passa na tua aldeia, poderá ser uma forma também de chamares a atenção para o problema, apesar de em termos práticos pouco se possa fazer, a não ser acreditar na reversibilidade deste cenário de abandono. Enfim, é a fé que nos salva lol (e eu que há uns tempos estou numa fase agnóstica) lol
3 comentários:
Ai Pedro.(suspiro)
O início da tua frase provocou-me um solavanco no aparelho digestivo.
Será que sim? Tudo terá um fim? Outrora talvez tivesse proferido essas mesmas palavras, mas hoje já não. Só morre o que ou quem nada significa, o que/quem nos é indiferente, de outra forma o fim não existe, a continuidade permanece.
O abandono a que te referes só pode ser travado pelas gentes que aí habitam e não se resignando, lutam por não deixar morrer 'tornar indiferente'o espaço que é deles. Não poderás tu também contribuír para a salvação de Vitoreira?
Beijinhos e abraços.
e claro k nem tudo tem fim mas referia-me ao nivel material das coisas, isto é ao fim de uma aldeia com "vida", com pessoas, e como a cunheciamos.
eu posso contribuir para a salvação é claro que sim. As pessoas que ainda lá resistem todas elas contribuem, mas para além delas poucos mais fazem algo por Vitoreira, refiro-me a quem nasceu e saiu de lá e agora lá pussui bens e deles nada fazem nem deixam fazer, não visitam, ou simplesmente repudiam as suas origens, e fico-me por aqui.
Na verdade este não é so um problema de Vitoreira mas de muitas aldeias do interior do nosso "outro" pais.
cumprimentos
Sim Pedro, entendo bem o que escreves e o teu pensamento.
É curioso que também me faz uma certa confusão as pessoas que tendo a possibilidade de quando querem poderem visitar as suas 'origens' não o fazerem. Eu não posso por exemplo e bem gostaria de fazê-lo.
A vida nem sempre é justa. Quem pode não faz e quem quer não pode fazê-lo.
O facto de divulgares o que se passa na tua aldeia, poderá ser uma forma também de chamares a atenção para o problema, apesar de em termos práticos pouco se possa fazer, a não ser acreditar na reversibilidade deste cenário de abandono. Enfim, é a fé que nos salva lol (e eu que há uns tempos estou numa fase agnóstica) lol
Beijinhos e abraços
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